Vítor Valério Ávila

#Natureza humana

Ilha de onde é natural ou onde reside
São Jorge

Profissão
Professor de Trompete/Maestro


Faz – ou fez – parte de alguma associação, coletividade, banda filarmónica, etc? O que o levou a envolver-se?
Grupo de Folclore da Casa do Povo dos Rosais
Filarmónica União Rosalense
Filarmónica Nova Aliança
Grupo de Teatro "O Palco"
Filarmónica Lusitânia Clube Recreio Velense
Filarmónica Recreio Amarense
Filarmónica de Santo Amaro

Os meus pais participam - ou participavam - em atividades como: filarmónica, folclore e teatro, e, desde muito cedo, incentivaram-me a fazer o mesmo.


Qual a sua memória preferida ligada a um evento cultural em que tenha participado/ a que tenha assistido? Porquê?
São muitas e, por si próprias, muito especiais para deixar alguma de fora, mas destaco as amizades, companheirismo, entreajuda, saber ser e estar, partilha de conhecimentos, etc. A componente social que cada uma me deu e dá é muito forte para destacar uma só.

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Sente-se ligado à cultura nos Açores? De que forma?
Sim, foi onde eu nasci, cresci, e que me ensinou a andar e a falar (Folclore/Filarmónica/Teatro). Sempre que regresso às origens tento retribuir todo o amor e carinho que me foi dado desde cedo, mantendo a esperança de por lá acabar os meus dias, na Fajã, a olhar para o horizonte e a fazer uma retrospetiva de tudo o que vivi. 


Considera a cultura importante para a Região? Porquê?
Fundamental. Através da cultura podemos ser nós próprios ou encarnar uma personagem que gostaríamos de ser. Através da cultura cantamos, dançamos e tocamos a voz de um povo, e, com ela, crescemos, aprendemos e adaptamo-nos aos tempos que vigoram.


Como vê o futuro da cultura na sua ilha e na Região? O que o faz ser otimista/pessimista?
Com alguma esperança e otimismo, porque vejo que ainda existem pessoas dispostas a defendê-la.