
Editorial
Um homem no coreto vê-se sozinho com o seu instrumento obsoleto. Abandonado, espreita o
vazio de ninguém, do silêncio. Seu único companheiro: o eco.
Nasci no Faial em 1982.
Sou mediador de teatro social e de comunidade, intérprete, autor, aprendiz de artista.
Desenvolvo linguagens teatrais (em criação colectiva) simples e familiares, que cheguem directamente às pessoas, construindo uma ideia de diversidade e inclusão, promovendo o diálogo e a descentralização cultural, com vista ao estreitamento das relações entre comunidades e à formação de (novos) públicos.